FAÇA EM SUA CASA ESTE RITUAL PODEROSO PARA A RAINHA DO MAR!
IEMANJÁ é filha de Olokum. Casou-se com Olofin e teve com ele dez filhos que receberam nomes simbólicos e tornaram-se orixás. Um dos seus filhos mais conhecidos é Oxumaré que significa o Arco-Íris. Diz-se que assim como o arco-íris, ele aparece e revela seus segredos. Outro filho é Ogum, os dois são muito conhecidos no Brasil.
IEMANJÁ estava cansada de permanecer em Ifé e decidiu fugir. Conheceu Okere, rei de Xaki, que a pediu em casamento. Iemanjá que continuava sendo muito bonita aceitou, mas com uma condição: que ele jamais rirá do tamanho enorme dos seus seios.
Okere, muito gentil e educado, tratou-a sempre com amor e respeito. Mas um dia numa comemoração ele bebeu vinho demais e sem ter noção do que estava fazendo tropeçou em Iemanjá que o chamou de bêbado. Okeré, então, gritou que ela tinha seios enormes e balançantes. Iemanjá se sentiu ofendida e fugiu correndo. Na correria, deixou cair uma garrafa que ela cuidava com muito desvelo porque tinha lhe sido dada pela mãe dela, Olukum, antes de morrer dizendo-lhe que somente a quebrasse em caso de perigo muito grande.
Ao cair, a garrafa se quebrou e dela saiu água, da qual nasceu um rio. IEMANJÁ navegou por este rio que a levaria ao oceano, onde vivia sua mãe Olokum. Mas Okeré, seu marido, não queria que IEMANJÁ fosse embora e para cortar o seu caminho se transformou numa montanha (que até hoje leva seu nome) e se colocou no caminho dela.
IEMANJÁ tentou passar por um lado, a montanha se movia para o mesmo lado; Iemanjá tentou passar pelo outro, a montanha se movia para o outro lado.
Vendo-se impedida de chegar à casa da sua mãe, IEMANJÁ chamou pela ajuda do mais poderoso de seus filhos: Xangô. Ele chegou muito seguro do seu poder e pediu uma oferenda primeiro para depois ajudá-la. Depois ele anunciou que assim que passasse esse dia, Iemanjá ia encontrar a saída certa e poderia passar para a casa da mãe Olokum.
De noite, Xangô desfez todos os nós das cordas que prendiam a chuva e nuvens começaram a aparecer por todos os lados. Quando todas se reuniram Xangô, chegou com o seu raio e o lançou sobre a montanha Okeré que se abriu em duas permitindo que Iemanjá passasse.
Deste modo, ela chegou ao mar onde permanece até hoje junto da sua mãe. Assim, Iemanjá se encontra em todos os lugares onde bate o mar e recebe oferendas para se manter quieta e tranquila.
IEMANJÁ é Orixá de água doce como Oxum, mas devido a esta lenda ela é considerada Rainha do Mar. Junto com Oxum, cuida das crianças: Oxum protege na gestação e IEMANJÁ no parto. Como todo orixá ela é africana e, portanto, negra. A imagem mais difundida e conhecida que a representa como branca de longos cabelos pertence à Umbanda no sincretismo com Nossa Senhora dos Navegantes.
Na Umbanda, é reconhecida com diversos nomes de acordo com a região em que estiver sendo cultuada: Princesa do Mar, Senhora do Mar, Rainha do Mar, Janaína, Inaê, Iara, Mãe dÁgua, Sereia.
A Festa Tradicional dentro do Candomblé é na Bahia (Brasil), no dia 2 de fevereiro. No Rio de Janeiro e nas cidades à beira mar é saudada, no dia 31 de dezembro, na passagem para o novo ano. Os filhos de IEMANJÁ são voluntariosos, rigorosos, protetores, impetuosos e, às vezes, arrogantes. Respeitam a hierarquia, e se fazem respeitar, são justos e formais.
São maternais preocupando-se com os outros. Reservados e sérios, não gostam muito de falar da própria vida. Sem chegar a ser como a vaidosa Oxum, elas também gostam de luxo, jóias e das cores azuis e roupas vistosas.
Ela é, por excelência, o arquétipo da maternidade. Gerou dez filhos e sabe ser generosa como foi seu ventre: a Oxum lhe deu de presente o rio que leva seu nome; a Ogum lhe deu de presente um pedaço de mar nasceu, assim, Ogum Beira Mar.
IEMANJÁ é filha de Olokum. Casou-se com Olofin e teve com ele dez filhos que receberam nomes simbólicos e tornaram-se orixás. Um dos seus filhos mais conhecidos é Oxumaré que significa o Arco-Íris. Diz-se que assim como o arco-íris, ele aparece e revela seus segredos. Outro filho é Ogum, os dois são muito conhecidos no Brasil.
IEMANJÁ estava cansada de permanecer em Ifé e decidiu fugir. Conheceu Okere, rei de Xaki, que a pediu em casamento. Iemanjá que continuava sendo muito bonita aceitou, mas com uma condição: que ele jamais rirá do tamanho enorme dos seus seios.
Okere, muito gentil e educado, tratou-a sempre com amor e respeito. Mas um dia numa comemoração ele bebeu vinho demais e sem ter noção do que estava fazendo tropeçou em Iemanjá que o chamou de bêbado. Okeré, então, gritou que ela tinha seios enormes e balançantes. Iemanjá se sentiu ofendida e fugiu correndo. Na correria, deixou cair uma garrafa que ela cuidava com muito desvelo porque tinha lhe sido dada pela mãe dela, Olukum, antes de morrer dizendo-lhe que somente a quebrasse em caso de perigo muito grande.
Ao cair, a garrafa se quebrou e dela saiu água, da qual nasceu um rio. IEMANJÁ navegou por este rio que a levaria ao oceano, onde vivia sua mãe Olokum. Mas Okeré, seu marido, não queria que IEMANJÁ fosse embora e para cortar o seu caminho se transformou numa montanha (que até hoje leva seu nome) e se colocou no caminho dela.
IEMANJÁ tentou passar por um lado, a montanha se movia para o mesmo lado; Iemanjá tentou passar pelo outro, a montanha se movia para o outro lado.
Vendo-se impedida de chegar à casa da sua mãe, IEMANJÁ chamou pela ajuda do mais poderoso de seus filhos: Xangô. Ele chegou muito seguro do seu poder e pediu uma oferenda primeiro para depois ajudá-la. Depois ele anunciou que assim que passasse esse dia, Iemanjá ia encontrar a saída certa e poderia passar para a casa da mãe Olokum.
De noite, Xangô desfez todos os nós das cordas que prendiam a chuva e nuvens começaram a aparecer por todos os lados. Quando todas se reuniram Xangô, chegou com o seu raio e o lançou sobre a montanha Okeré que se abriu em duas permitindo que Iemanjá passasse.
Deste modo, ela chegou ao mar onde permanece até hoje junto da sua mãe. Assim, Iemanjá se encontra em todos os lugares onde bate o mar e recebe oferendas para se manter quieta e tranquila.
IEMANJÁ é Orixá de água doce como Oxum, mas devido a esta lenda ela é considerada Rainha do Mar. Junto com Oxum, cuida das crianças: Oxum protege na gestação e IEMANJÁ no parto. Como todo orixá ela é africana e, portanto, negra. A imagem mais difundida e conhecida que a representa como branca de longos cabelos pertence à Umbanda no sincretismo com Nossa Senhora dos Navegantes.
Na Umbanda, é reconhecida com diversos nomes de acordo com a região em que estiver sendo cultuada: Princesa do Mar, Senhora do Mar, Rainha do Mar, Janaína, Inaê, Iara, Mãe dÁgua, Sereia.
A Festa Tradicional dentro do Candomblé é na Bahia (Brasil), no dia 2 de fevereiro. No Rio de Janeiro e nas cidades à beira mar é saudada, no dia 31 de dezembro, na passagem para o novo ano. Os filhos de IEMANJÁ são voluntariosos, rigorosos, protetores, impetuosos e, às vezes, arrogantes. Respeitam a hierarquia, e se fazem respeitar, são justos e formais.
São maternais preocupando-se com os outros. Reservados e sérios, não gostam muito de falar da própria vida. Sem chegar a ser como a vaidosa Oxum, elas também gostam de luxo, jóias e das cores azuis e roupas vistosas.
Ela é, por excelência, o arquétipo da maternidade. Gerou dez filhos e sabe ser generosa como foi seu ventre: a Oxum lhe deu de presente o rio que leva seu nome; a Ogum lhe deu de presente um pedaço de mar nasceu, assim, Ogum Beira Mar.
Seu Axé, ou Força Cósmica Espiritual, é assentado sobre conchas do mar, colocadas dentro de um alguidar ou recipiente de cerâmica azul claro e enfeitado com colares e lenços das cores do Orixá: azul claro e branco.
Os atributos simbólicos de IEMANJÁ são:
Sol, Lua Cheia, uma âncora, uma canoa, sete ramos de flores brancas, argolas de prata, uma chave e uma estrela do mar.
Outros adornos que ela gosta de receber são as coisas do mar e da água doce: patinhos, redes, peixes, cavalos marinhos, dentre outras coisas. E leques redondos de metal prateado enfeitados com conchas do mar e búzios e iruquerés (que parece um rabo de cavalo) também enfeitados com símbolos das águas.
Comida: Entre suas comidas preferidas estão o milho branco, com leite de coco e açúcar (epo) a canjica, azeite, sal e cebola, peixes de água doce e entre as frutas, a ela pertence o mamão.
Seu dia é o Sábado que se lhe consagra junto com outras Divindades como Oxum. Seus adeptos devem usar contas de vidro transparente e se vestem de azul claro e branco.
IEMANJÁ é sensível às atenções que se tenham com seus filhos e também recebe com alegria os presentes daqueles a quem faz favores. Pela sua sabedoria ela é consultada por todos os orixás em caso de desespero.
Diz a tradição do candomblé que há sete caminhos para se chegar ao mar, que são conhecidos como sete qualidades de IEMANJÁ.
Wicca - Deusa lunar representa o ritmo da vida que se repete, ciclicamente, assim como as marés ela está ligada a tudo o que tem água. IEMANJÁ preside os nascimentos e para Ela se fazem rituais antes do parto. Ela é comparada à Deusa Ártemis e Diana.
RITUAL
Antes de fazer este ritual terá que tomar banho de limpeza e vestir uma roupa clara preferentemente azul ou branca. Se puder faça isto na praia. Se não puder, prepare em sua casa uma mesa que deverá cobrir com toalha azul clara simbolizando água.
No centro, coloque um recipiente grande com água, dentro ponha algumas conchas do mar, flores brancas, anis estrelado, flores de camomila, perfume suave de alfazema e um punhado de sal grosso. Rodeie com sete velas azuis claras e sete brancas. Com as velas acesas, imagine-se à beira do mar. Sinta a água do mar batendo em seus pés e veja as mãos amorosas de IEMANJÁ chamá-la para dentro do mar. Entre e sinta a suavidade da água tocando seu corpo e IEMANJÁ recebendo-a com todo o seu amor. Converse com Ela, entregue-lhe seus problemas e peça conselhos.
Permaneça alguns minutos e saia do mar. Perceba que Mãe IEMANJÁ a acompanhou até a beira do mar e lhe convidou para voltar e encontrá-la quantas vezes quiser ou precisar. Volte para seu estado consciente serenamente. Abra seus olhos e olhe bem para a água da bacia. Tome banho deixando cair suavemente a água desde a sua cabeça. Sinta tudo o que você colocou caindo pelo seu corpo. Respire profundamente e exale com suavidade.
Deixe que seu corpo se seque sozinho enquanto recolhe tudo do chão e coloca dentro de um saquinho de papel azul claro que colocará debaixo da sua cama à altura da sua cabeça para dormir. Preste atenção a seus sonhos, se os tiver, porque pode receber mensagens ou soluções para seus problemas. No dia seguinte, levante-se e leve o saquinho para um lugar com água, de preferência mar, ou rio ou lago. Ou procure uma fonte numa praça ou jardim e deixe-o lá. Agradeça a IEMANJÁ pela ajuda.
RAKEL POSSI
(Autora)
FONTE:
www.somostodosum.ig.com.br
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NAMASTÊ!
CEIÇA DA HUMANIDADE & ANJOS
Taróloga e Terapeuta Holística
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