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PAZ MUNDIAL

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TODO O PLANETA NECESSITA DA PURA PAZ

C O N V I T E

Convido você querido(a) navegador(a) a visitar um outro altar virtual,

porém encantado, cheio de paz e luz, ao sair que um querubim o(a) acompanhe.

ORAÇÕES & INVOCAÇÕES da CEIÇA

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Desde já aguardo teu regresso a ambos, seja bem-vindo e fique muito a vontade.

Obrigada.
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Passe o mouse no Flash para saber na íntegra de onde é o visitante no momento. Apesar de várias marcações terem desaparecido desde a data que inseri o devido mapa (20/maio/10). Todos sabemos que nada funciona 100%, mas p/mim até o momento este é o mais eficiente. Seja bem-vindo(a) - obrigada pela presença no meu Altar Virtual. Volte sempre. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . OBS.: A cada dia que passa somem + e + marcações de visitas, fui obrigada a lembrar-me do site Netlog agora, rsrsrs (20.06.10). Mas o que é isto ??? o mapa está ficando vazio, como pode ??? Não se pode elogiar. (23.06.10) Cruuuuzes !!! De 29 marcações p/os United States só restam 02, e outras mais se perderam. rsrsrs (30.06.10) OBS.: Pelo que já pude observar, "nenhum mapa é 100%" (uma pena).

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domingo, 5 de junho de 2011

386 - A CONQUISTA da RIQUEZA por OBARÁ (06/JUNHO)




A CONQUISTA DA RIQUEZA POR OBARÁ:

Dos 16 Odús irmãos, Obará era o mais pobre. Todo o ano os seus 15 irmãos iam consultar o Babalawô (sacerdote do Culto a Ifá (oráculo)) para saberem os desígnios e os vaticínios para o ano vindouro, podendo desta forma se protegerem dos infortúnios previstos e optimizarem as promessas do ano, concretizando-as em doces conquistas. Em uma destas vezes, como de costume ao final da consulta pagaram a consulta ao Babalawô, segundo a lei de Olodumaré para quem pedir para ouvir os vaticínios do Oráculo sagrado. Entretanto o Babalawô pergunta para todos onde está o décimo-sexto entre eles, o irmão que não estava presente na reunião com o sacerdote. Todos respondem: “Ah! É Obará... ele não véio porque é o mais pobre entre nós e não possui com o quê pagar o que quer que seja.” O Babalawô então remetendo-se a um outro costume do Oráculo ao se findar uma reunião tão grande em que se homenageia e prestigia-se o Oráculo de Ifá, resolveu presentear os seus tão costumeiros e queridos clientes. Todos esperavam bons presentes, tal e qual haviam feito com o Babalawô ao homenageá-lo, ou então algum amuleto sagrado de incrível poder que os ajudasse em suas empreitadas. O Sacerdote, após breve pausa, convidou-os a entrar novamente no consultório, onde no centro havia um grande e imponente baú todo em madeira finamente trabalhada, todos já esperavam ansiosos por suas prendas. Então o Babalawô recomendou: “Em todas as consultas Ifá apontou-me a necessidade de fazer-vos reavaliar o que é valor, de trabalhar a percepção do valor das coisas e pessoas. Espero que encontrem a fortuna que se encerra em cada presente de vocês e o mesmo ocorra com tudo em vossas vidas. Este é o presente de Ifá para vocês nesta ocasião.” E ao abrir o tão magnífico baú, dentro, para o espanto de todos haviam 15 abóboras grandes. O desapontamento foi notório, apesar das tentativas de dissimulação em nome da ética, pois seria de total falta de educação a renúncia ou a crítica, até mesmo evitaram perguntar o porquê das 15 abóboras que lhes foram presenteadas. Pois o presente de Ifá é sempre de cunho religioso e moral, e não queriam entregar que não conseguiam atingir a mensagem elevada do Deus da Sabedoria. Aceitaram resignados, tentando ao máximo esconder a indignação e a revolta. Porém, assim que saíram e regressavam às suas casas desabafaram, Oxê foi o primeiro: “Acho que o Babalawô enlouqueceu. Isto é o que dá passar todas as manhãs rezando...” Okanran continuou: “Nunca vi um presente desses... e vindo de um Babalawô. Por que?” Irosun com desprezo completou: “Em minha casa, abóboras são dadas aos porcos...O que fazer com isto?” Irete terminou: “Vamos passar pela casa de nosso irmão Obará. Por que não o visitamos, jantamos em sua casa e deixamos as abóboras como presentes em sua casa? Assim nos alimentamos para seguir viagem tranquilos e satisfeitos e nos livramos desta carga tão vexatória.” Todos aceitaram a idéia felizes, seguiram para a casa de Obará, que ficava mesmo no caminho.

Ao chegarem foram recebidos com todas as honras, Obará apesar de ser o mais pobre, recebeu os irmãos com o máximo de alegria possível e com todas as honras servindo tudo de melhor que havia em sua casa. Afinal, era uma alegria sem limites receber a visita de todos os irmãos, que nunca o visitavam. E assim todos comeram e comeram, e por fim, satisfeitos, saíram da pobre tapera de palha que era a casa de Obará, deixando-lhe como presente as 15 abóboras.

Ao final do dia Obará pergunta à esposa o que teriam para o jantar, e a esposa lhe responde: “Meu marido, em sua felicidade e generosidade, oferecestes tudo o que tinha em casa para seus irmãos que se serviram de tudo sem limites, agora não temos nada o que comer.” Obará recusava-se a deixar que toda a felicidade recebida no dia torna-se em motivo de tristeza ou pena. Olhou ao redor e viu as abóboras em um canto da sala, e disse: “Esposa, vamos comer as abóboras que meus irmãos nos presentearam.” A esposa já revoltada respondeu-lhe: “Meu marido, abóboras em nossa terra são servidas somente aos porcos, aceitarás mais esta humilhação que seus irmãos lhe impõem?” ao que Obará respondeu: “Abóbora é uma comida tão nobre quanto o inhame, tão valorizado em nossas terras, por fim, ambos cumprem o mesmo papel: alimentam. E estas abóboras foram-me presenteadas por meus amados irmãos, e para mim são jóias, ainda que eles não percebam e não me retribuam toda a riqueza do meu afecto por cada um deles.”

Resignadamente, a esposa pega a faca para abrir as abóboras e fazê-las para o jantar, quando para sua surpresa, quando abre a primeira abóbora descobre que ela estava recheada de diamantes. Chama Obará e este também se espanta exclamando: “Kexalufan!” (Saudação para Olorún-Deus na Religião Iorubá), era sem dúvida um milagre de Deus! E abriram a segunda, que estava cheia de barras de ouro, e a terceira que estava cheia de rubis, e assim foram abrindo as abóboras e em cada uma delas, o seu interior guardava inimagináveis fortunas. Ao abrir a última uma voz lhe falou: “Se disseres a quem quer que seja a fonte de sua riqueza, tudo perderás!” Estava estabelecido, pela voz de Ifá, o Oráculo de Orunmilá, o Anjo da Sabedoria, o Ewó da riqueza de Obará.

Qual não foi o espanto dos irmãos de Obará ao verem na semana seguinte tão rica comitiva passando por entre suas casas, digna do mais rico dos reis, sem aviso. Os quinze irmãos de Obará surpresos e curiosos seguiram a esplendorosa comitiva ávidos por saber de quem se tratava. Qual não foi espanto maior ao verem a comitiva entrar em um palácio no mínimo quinze vezes maior do que o maior palácio dos quinze Odús, irmão de Obará. Pediram para entrar, e mais se surpreenderam com a riqueza do interior do palácio que era ainda mais magnífico por dentro do que era exteriormente. Os quinze Odús estavam consternados diante de tamanha realeza e grandeza. Esperaram para poderem entrar na sala do trono e conhecerem tão afortunada figura que se lhes apresentava tão surpreendentemente. Ao entrarem guiados por ricos funcionários vestidos com os melhores tecidos e adornados com finíssimas jóias, quase caíram para trás ao reconhecerem no garboso trono o irmão Obará. Que os recebia com a mesma hospitalidade, tudo a eles oferecendo. “Obará, és tu mesmo? Ou meus olhos me enganam?” indagou Oxê. “Não, meu querido irmão Oxê, o mais belo de minha família, seus olhos não lhe enganam.”Respondeu Obará.

A surpresa e o espanto eram de tamanha densidade que quase se podia tocar... por fim, já se acostumando à novidade, e ao tratamento mais do que atencioso, generoso e carinhoso de Obará os quinze irmãos relaxaram e gozaram de toda a hospitalidade oferecida pelo irmão. Por fim Ofun, o mais velho dos irmãos, pergunta: “Mas responda-me caro irmão, como conseguistes enriquecer tão rapidamente nesta envergadura tão magnífica, se até a semana passada havíamos comido tudo o que tinhas em sua pobre tapera e eras tão pobre, tão sem recurso, como também, tão sem importância? Que fonte foi essa que passou-nos ignorada?” E Obará quando foi responder, ouviu novamente a voz de ifá: “Se disseres a quem quer que seja a fonte de sua riqueza, tudo perderás!” ao que Obará respondeu: “ Meus caros irmãos, a fonte ignorada por vocês foi o interior. O valor se encontrava no interior.”

A reunião continuou com muita alegria e fartura. E todos saíram sem compreender a revelação deste enigma lançado por Obará, somente o próprio, e Ifá sabiam do que se tratavam...

Obará então tornou-se o mais rico e mais afamado dos quinze irmãos para o resto da eternidade, tanto no Órum (plano espiritual) quanto no Aiyê (plano material).

Os Itans (lendas) de Ifá são conhecimentos transcendentais revelados em lingüagem alegórica, que em suas histórias em formato de parábolas que divertem, e são acessíveis a todos, guardam em seus simbolismos herméticos os segredos da Criação do Universo. Estes segredos são, na cultura Iorubá, apenas revelados aos iniciandos do Culto a Ifá em seu caminho ao pleno sacerdócio no Culto de Orunmilá, o Anjo da Sabedoria.

ACERTANDO OS PONTEIROS:

Astrologicamente a Lua de Obará se iniciará, e este é o momento mais forte pois é o momento de plenitude deste portal que ligará o Aiyê (plano manifesto e o Planeta Terra) com a poderosa e benfazeja força e presença do Odú Obará, no dia 18 de Junho, exactamente às 14:30hs (horário de Brasília), e estará se irradiando na direção Nordeste.

Isto não quer dizer que os ebós e adimús que forem entregues um pouco antes, ou mesmo até um mês depois não surtam efeito, mas estou apenas informando o momento exato e a direção exacta para os mais pontuais e perfeccionistas. O momento mais forte será esse, quem quiser se programar para culminar suas louvações e pedidos à Obará neste instante está informado. Obará continuará com este Portal interdimensional aberto até à chegada da noite do dia 26 de Junho, mas ainda poderá ser novamente invocado nos 3 primeiros dias da Lua Cheia seguinte, ainda que já não seja o ideal... Quando então o Portal se fechará e somente se abrirá, novamente, na Próxima Lua Cheia de Junho. Esta abertura estará intermediada pelos Orixás Xangô e Exú, que prometem fartura, recursos e mudanças muito positivas a quem souberem extrair as boas graças deste Odú: “Obá niché Kaô Kabiesilê!”; “Laroiyê Exú! Mojubá Axé!”.

OPORTUNIDADE:

O Babalawô Gil Bello, estará na semana anterior à Lua de Obará, exclusivamente, comunicando-se com o Ifá (oráculo), através dos Ikins sagrados, que são a última palavra do Oráculo, a instância mais alta dentro do culto à Ifá, segundo a hierarquia de poder e fidelidade oracular com Orunmilá (o Anjo da Sabedoria e do Oráculo) :1- Obi ou orobô; 2- Cawris (búzios); 3- Opelê ti Ifá; 4- Ikins, para extrair os preceitos desejados por este grandioso Odú afim de que ele possa promover as melhores mudanças na vida das pessoas atraindo a prosperidade e a grandeza para a Vida de todos. Excelente oportunidade para quem desejar aproveitar o máximo este momento único no ano e aproveitar a comunicação com o Ifá para buscar a louvação e oferenda certa, afim de trazer uma notável transformação em sua vida.

OBARA TAN AXÉ O!

IFÁ BORU BOYÊ Ô IBOXEXÊ!

AGBÉ O! ORUNMILÁ IRÊ!


FONTE:


OBS.:
A imagem que inseri pertence ao meu álbum (retirada da net).



CEIÇA DA HUMANIDADE & ANJOS
Taróloga e Terapeuta Holística
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