SPIRAL TAPE - A TÉCNICA do ESPARADRAPO
Descoberta no Japão há cerca de 20 anos, a spiral taping – técnica indolor e não invasiva – vem sendo utilizada com sucesso no combate a doenças como reumatismo, artrite e lesões decorrentes de práticas esportivas e atividades profissionais.
Parece mágica. O terapeuta cola tiras de esparadrapo sobre a pele do paciente e, em pouco tempo, surge alívio para dores musculares e problemas de articulação. Trata-se da spiral taping – ou técnica do esparadrado, como também é conhecida –, descoberta no Japão há aproximadamente 20 anos pelo técnico em ortopedia e acupunturista Nobutaka Tanaka.
Essa técnica consiste na colagem de fitas adesivas, sem medicamentos, sobre lugares específicos do corpo. De acordo com o local de colagem e com o formato da fita, será provocado um estímulo que vai ativar o sistema nervoso, havendo a liberação de substâncias que, além de relaxar os músculos, proporcionarão efeitos analgésico e antiinflamatório. Por isso, a spiral taping é indicada principalmente para doenças como reumatismo, artrite, lesões originadas por práticas esportivas ou decorrentes de esforço repetitivo (LER), além de outros distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho.
No Brasil, a técnica está sendo difundida pelo médico japonês Tadamassa Yamada, que, desde 1996, a vem utilizando com bastante sucesso. Formado em medicina por uma faculdade brasileira, o dr. Yamada é o atual presidente da Escola Oriental de Massagem e Acupuntura (Eoma), fundada por seu pai, Tadamichi Yamada, há 23 anos.
Segundo o médico, um dos seus alunos foi trabalhar no Japão como massagista e voltou falando da spiral taping. A princípio, ele não se interessou pela técnica, pois achava tratar-se apenas de um modismo. Porém, quando esteve em seu país de origem para fazer estudos de especialização em acupuntura, um dos seus mestres voltou a tocar no assunto e lhe ofereceu um livro sobre o tema. Ao voltar para o Brasil, depois de um vôo de quase 30 horas, Yamada percebeu que estava com uma crise de asma. Lembrou-se, então, de que havia visto na publicação algo relativo a crises asmáticas e resolveu aplicar em si mesmo os esparadrapos. Resultado: a crise passou em 15 minutos, sem que tivesse de lançar mão de medicamentos.
Mesmo assim, o médico só começou a utilizar o novo método quando seus mestres vieram ao Brasil e aplicaram a spiral taping em um de seus pacientes que estava com bursite e vinha sendo tratado com acupuntura. Logo após a aplicação das fitas adesivas, ele já conseguiu movimentar o braço sem sentir dores, que não voltaram mais a incomodá-lo.
Por isso, Yamada faz questão de dizer que a spiral taping é uma prática curativa, e não meramente pa-liativa. Pode, também, ser usada como um método preventivo por atletas ou pessoas que desejam evitar problemas de saúde decorrentes de práticas esportivas ou profissionais.
MÉTODO INOVADOR – Por se tratar de uma técnica relativamente nova, ainda não se sabe exatamente como ela funciona. Sabe-se, no entanto, que os princípios são os mesmos da acupuntura. Ou seja: o toque do esparadrapo sobre a pele estimula pontos pelos quais flui a energia vital, redirecionando-a e equilibrando seu fluxo. É interessante notar que as fitas adesivas não comprimem a pele; trata-se, na verdade, de um estímulo bastante suave, mas, na opinião do médico, de efeitos mais rápidos e intensos que os da acupuntura. Outra característica que diferencia a spiral taping da maioria das terapias é o fato de mesclar os conhecimentos das medicinas oriental e ocidental. Isso porque trata a parte física (músculos, articulações, inervações) e a energética, utilizando pontos e teorias de acupuntura para reequilibrar o fluxo de energia vital.
A spiral taping é uma técnica indolor e não invasiva, aplicada duas vezes por semana, em sessões rápidas. O paciente fica com os movimentos livres e, depois de duas horas, pode lavar o local sem problemas. O tempo ideal de permanência das fitas é de três dias; após esse período, a pessoa deverá retornar à clínica para ser reavaliada pelo terapeuta. “É importante que o paciente volte no prazo certo, pois se as tiras de esparadrapo ficarem mais tempo do que o necessário, poderão causar efeito contrário”, alerta o dr. Yamada.
O método não possui contra-indicações: deve-se ter cautela somente quando for utilizado durante os primeiros meses de gestação, sobre lesões cutâneas e em pessoas que apresentem qualquer tipo de câncer. Os idosos podem receber as fitas adesivas sem problemas; na verdade, nas clínicas japonesas eles são maioria, já que, com a idade avançada, problemas ósseos, musculares e de articulação tornam-se bastante comuns.
Pode-se utilizar a spiral taping como uma terapia de base ou associada a outras técnicas, como acupuntura, massagem e fisioterapia. Ela, porém, não deverá ser empregada se o paciente estiver passando por algum tipo de tratamento que inclua a aplicação de correntes elétricas, utilize bandagens ou outros tipos de adesivos.
Fale Conosco!!!
FONTE:
www.drfisio.com.br/spiraltape.htm
.
.
Descoberta no Japão há cerca de 20 anos, a spiral taping – técnica indolor e não invasiva – vem sendo utilizada com sucesso no combate a doenças como reumatismo, artrite e lesões decorrentes de práticas esportivas e atividades profissionais.
Parece mágica. O terapeuta cola tiras de esparadrapo sobre a pele do paciente e, em pouco tempo, surge alívio para dores musculares e problemas de articulação. Trata-se da spiral taping – ou técnica do esparadrado, como também é conhecida –, descoberta no Japão há aproximadamente 20 anos pelo técnico em ortopedia e acupunturista Nobutaka Tanaka.
Essa técnica consiste na colagem de fitas adesivas, sem medicamentos, sobre lugares específicos do corpo. De acordo com o local de colagem e com o formato da fita, será provocado um estímulo que vai ativar o sistema nervoso, havendo a liberação de substâncias que, além de relaxar os músculos, proporcionarão efeitos analgésico e antiinflamatório. Por isso, a spiral taping é indicada principalmente para doenças como reumatismo, artrite, lesões originadas por práticas esportivas ou decorrentes de esforço repetitivo (LER), além de outros distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho.
No Brasil, a técnica está sendo difundida pelo médico japonês Tadamassa Yamada, que, desde 1996, a vem utilizando com bastante sucesso. Formado em medicina por uma faculdade brasileira, o dr. Yamada é o atual presidente da Escola Oriental de Massagem e Acupuntura (Eoma), fundada por seu pai, Tadamichi Yamada, há 23 anos.
Segundo o médico, um dos seus alunos foi trabalhar no Japão como massagista e voltou falando da spiral taping. A princípio, ele não se interessou pela técnica, pois achava tratar-se apenas de um modismo. Porém, quando esteve em seu país de origem para fazer estudos de especialização em acupuntura, um dos seus mestres voltou a tocar no assunto e lhe ofereceu um livro sobre o tema. Ao voltar para o Brasil, depois de um vôo de quase 30 horas, Yamada percebeu que estava com uma crise de asma. Lembrou-se, então, de que havia visto na publicação algo relativo a crises asmáticas e resolveu aplicar em si mesmo os esparadrapos. Resultado: a crise passou em 15 minutos, sem que tivesse de lançar mão de medicamentos.
Mesmo assim, o médico só começou a utilizar o novo método quando seus mestres vieram ao Brasil e aplicaram a spiral taping em um de seus pacientes que estava com bursite e vinha sendo tratado com acupuntura. Logo após a aplicação das fitas adesivas, ele já conseguiu movimentar o braço sem sentir dores, que não voltaram mais a incomodá-lo.
Por isso, Yamada faz questão de dizer que a spiral taping é uma prática curativa, e não meramente pa-liativa. Pode, também, ser usada como um método preventivo por atletas ou pessoas que desejam evitar problemas de saúde decorrentes de práticas esportivas ou profissionais.
MÉTODO INOVADOR – Por se tratar de uma técnica relativamente nova, ainda não se sabe exatamente como ela funciona. Sabe-se, no entanto, que os princípios são os mesmos da acupuntura. Ou seja: o toque do esparadrapo sobre a pele estimula pontos pelos quais flui a energia vital, redirecionando-a e equilibrando seu fluxo. É interessante notar que as fitas adesivas não comprimem a pele; trata-se, na verdade, de um estímulo bastante suave, mas, na opinião do médico, de efeitos mais rápidos e intensos que os da acupuntura. Outra característica que diferencia a spiral taping da maioria das terapias é o fato de mesclar os conhecimentos das medicinas oriental e ocidental. Isso porque trata a parte física (músculos, articulações, inervações) e a energética, utilizando pontos e teorias de acupuntura para reequilibrar o fluxo de energia vital.
A spiral taping é uma técnica indolor e não invasiva, aplicada duas vezes por semana, em sessões rápidas. O paciente fica com os movimentos livres e, depois de duas horas, pode lavar o local sem problemas. O tempo ideal de permanência das fitas é de três dias; após esse período, a pessoa deverá retornar à clínica para ser reavaliada pelo terapeuta. “É importante que o paciente volte no prazo certo, pois se as tiras de esparadrapo ficarem mais tempo do que o necessário, poderão causar efeito contrário”, alerta o dr. Yamada.
O método não possui contra-indicações: deve-se ter cautela somente quando for utilizado durante os primeiros meses de gestação, sobre lesões cutâneas e em pessoas que apresentem qualquer tipo de câncer. Os idosos podem receber as fitas adesivas sem problemas; na verdade, nas clínicas japonesas eles são maioria, já que, com a idade avançada, problemas ósseos, musculares e de articulação tornam-se bastante comuns.
Pode-se utilizar a spiral taping como uma terapia de base ou associada a outras técnicas, como acupuntura, massagem e fisioterapia. Ela, porém, não deverá ser empregada se o paciente estiver passando por algum tipo de tratamento que inclua a aplicação de correntes elétricas, utilize bandagens ou outros tipos de adesivos.
Fale Conosco!!!
FONTE:
www.drfisio.com.br/spiraltape.htm
.
.
NAMASTÊ!
CEIÇA DA HUMANIDADE & ANJOS
Taróloga e Terapeuta Holística